Tablets, afinal qual será o destino destes aparelhos?

homem olhando para o tablet

Em janeiro de 2010 Steve Jobs mostrava ao mundo o primeiro iPad da história. Um aparelho com capacidades mais avançadas do que um celular e mais portátil do que um computador. Depois de 10 anos os tablets se popularizaram, mas já não ocupam um espaço tão importante no mercado da tecnologia.

Smartphones com telas maiores, falta de avanço nos recursos, questionamentos sobre a real utilidade desses aparelhos e vendas estagnadas permeiam o segmento. Com isso surge a dúvida, qual será o futuro desses dispositivos móveis?

Neste artigo vamos falar sobre o que o mercado vem especulando sobre os tablets e mostrar alguns dos melhores modelos para ajudar você a escolher caso esteja pensando em investir em um desses aparelhos.

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iPad: o pai dos tablets

Há dez anos a Apple lançou no mercado o primeiro iPad com a inovadora proposta de criar uma nova categoria entre os seus produtos.

O dispositivo móvel oferecia ao usuário o poder de processamento dos computadores MacBook com o a praticidade e portabilidade de um iPhone.

O objetivo era melhorar a experiência dos clientes Apple principalmente ao consumir conteúdos em texto, vídeos e fotos. Além de oferecer recursos e ferramentas adequados às demandas de trabalho e produtividade.

Domínio de mercado

A chegada do iPad ao mercado de tecnologia começou uma tendência de produtos. Diversas marcas deste segmento, como Samsung, HP e Amazon lançaram seu próprios modelos de tablets. Todas passaram a tentar ganhar uma parte deste nicho aberto pela Apple.

No entanto, especialistas do ramo afirmam que a gigante americana nunca deixou de estar na liderança. Possivelmente devido ao seu ecossistema integrado e único, o iPad nunca deixou de ser a grande referência na categoria.

Queda significativa nas vendas de iPads e tablets ao longo dos anos

Segundo dados da própria empresa, o número de vendas de iPads caiu muito no mundo todo.

No ano de 2013, período em que houve o maior pico de procura pelo produto, a Apple ultrapassou a marca de 70 milhões de unidades vendidas. Em apenas dois anos esse número baixou para menos de 55 milhões.

Em 2019, porém, a marca voltou a apresentar crescimento nas vendas indo na contramão do mercado. O número de unidades vendidas aumentou de 43 milhões em 2018 para quase 50 milhões em 2019.

Esse aumento se deve, principalmente, a uma grande mudança de estratégia da Apple. Pela primeira vez a marca lançou uma versão "mais barata" do produto.

O novo iPad, com tela de 10,2", chegou ao mercado em setembro de 2019 e representou mais de 65% dos dispositivos vendidos no último trimestre do ano.

Tablets de todas as marcas em queda

Enquanto o iPad começa a dar sinal de recuperação, todas as marcas de tablets seguiram em queda significativa na curva de vendas.

Conforme dados da empresa Strategy Analytics, o pico de comercialização desses dispositivos no mundo aconteceu em 2014. Neste ano cerca de 200 milhões de unidades saíram das lojas.

Em 2019 não chegou a 95 milhões o número de tablets vendidos por todas as marcas que possuem o produto disponível.

No Brasil, menos de 3 milhões de aparelhos foram adquiridos no último ano. Em 2015, ano de maior número de vendas, essa marca chegou a quase 6 milhões.

Smartphones engoliram o mercado dos tablets

Com a promessa de substituir os laptops em termos de produtividade, os tablets acabaram sendo praticamente engolidos pelos smartphones mais modernos.

Isso porque virou uma tendência o lançamento de aparelhos celulares com a tela cada vez maior. Acabando com um dos diferenciais da outra categoria.

Processadores mais potentes e eficientes também passaram a fazer parte da maioria dos smartphones intermediários e top de linha. Com isso, muitas pessoas passaram a executar no próprio celular tarefas que antes eram melhor executadas em tablets.

Para trabalhar ou realizar processos mais complexos, o computador segue sendo a opção mais viável. E nesse contexto, os tablets perderam espaço e passaram a ter o custo-benefício questionado pelos consumidores.

Uso por profissionais de áreas específicas mantém as vendas

Se por um lado os tablets parecem não ser mais tão atrativos ao público em geral, há algumas áreas profissionais que utilizam muito o dispositivo como ferramenta de trabalho.

Esse é o caso, por exemplo, de ilustradores e designers que utilizam os recursos de caneta touch para desenhar direto no aparelho. Ou, ainda, de vendedores que encontram nesses aparelhos uma maneira prática de mostrar produtos e catálogos aos seus clientes.

O que se diz sobre o futuro dos tablets

Levando esses pontos em consideração, especialistas do mercado imaginam que os tablets vão seguir com algum espaço se as marcar souberem atender bem esses nichos específicos.

Há ainda uma possibilidade de que as telas dos próximos modelos sejam aumentadas, para haver uma maior diferenciação dos smartphones.

A implementação do sistema operacional Windows, através de mais parcerias das fabricantes com a Microsoft, pode ser outra novidade vista em breve.

Apesar da visão ainda otimista, a previsão é de que este segmento siga em queda. A desaceleração esperada é de 2% a 3% por ano até 2024, quando o número de unidades vendidas não deve ultrapassar muito os 100 milhões.

Melhores modelos de tablets em 2020

Dados de mercado à parte, muito gente se adaptou muito bem ao uso de tablet e fez desse aparelho uma ferramenta de trabalho ou entretenimento.

Entre as suas principais vantagens estão a possibilidade de realizar inúmeras funções com muita mobilidade e a possibilidade de fácil integração com outros dispositivos.

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Se este é o seu caso ou se está pensando em comprar um confira a lista que preparamos com os melhores modelos do mercado. Essas sugestões vão te ajudar a escolher a melhor opção conforme a sua necessidade.

iPad A10 7ª Geração

Este é um dos últimos modelos de iPad lançados pela Apple e um bom investimento para quem quer investir nessa compra.

Diante do alto custo que geralmente os produtos da marca tem no Brasil, este dispositivo tem um valor bastante razoável. É possível encontrar a 7ª geração do iPad A10 em lojas de varejo por aproximadamente R$2400.

Ele tem tela de retira 10,2 polegadas com resolução Full HD e armazenamento interno de 128GB. É importante lembrar que os aparelhos Apple não tem memória extensível.

Samsung Galaxy Tab A 32GB

Assim como não podia faltar um iPad, não podia faltar um tablet Samsung nesta lista. O Galaxy Tab A é um modelo ideal para jogos e para assistir e gravar vídeos.

Isso porque tem uma excelente resolução que proporciona uma experiência imersiva ao usuário. O seu display tem 10 polegadas e a memória interna é de 32GB.

O Galaxu Tab A custa em torno de R$1900 e pode ser facilmente encontrado nas principais lojas de varejo do país.

Microsoft Surface Pro 6

Este tablet é uma opção para uso profissional que exija máximo desempenho. Por oferecer configurações e recursos mais avançados, ele também requer um investimento mais alto. O Microsoft Surface Pro 6 pode chegar a custar mais de R$8 mil.

Por isso ele é indicado para quem realente precisa da sua tela de 12 polegadas, diversos acessórios como teclado, mouse e caneta touch e o desempenho do potente processador Intel i7-8650U.

O dispositivo top de linha da Microsoft equivale praticamente a um potente notebook, além de ter alta capacidade de armazenamento. Porém com a praticidade e mobilidade de um tablet, compacto e leve.

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