Jornalista digital: como os celulares mudaram a cara do jornalismo

celular sobre o jornal

Vivemos em um tempo em que qualquer pessoa com um celular conectado à internet pode ser um jornalista digital.

O lançamento de smartphones tão eficientes quanto computadores, conectados a redes de internet cada vez mais rápidas permitiram que a produção instantânea de conteúdos virasse uma realidade comum.

Com este novo cenário, terminamos esmagados por uma carga enorme de informações que surgem de todos os lados.

As notícias estão por páginas, redes sociais e aplicativos de mensagens 24 horas por dia e correm em velocidades impressionantes.

A liberdade e democratização da informação gerada pela massificação dos celulares é algo positivo, não há dúvidas.

No entanto, é importante ter alguns critérios para consumir esses conteúdos e não acabar acreditando e disseminando informações falsas.

Vamos falar sobre essa mudança do jornalismo na era digital e dar algumas dicas para você encontrar informações confiáveis na internet.

E se quer estar sempre bem informado, com conteúdos em todos os formatos sem problemas de conexão, ter uma internet de qualidade é fundamental.

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O jornalista digital e as mudanças no formato de trabalho

A comunicação de massa sempre teve um papel fundamental na sociedade. Desde o surgimento do rádio, na década de 20, é através desses meios que a maioria das pessoas tem acesso a informações.

Nesses últimos 100 anos, portanto, novos meios foram surgindo e aumentando ainda mais a abrangência e penetração da comunicação na vida das pessoas.

Quando chegou ao Brasil, na década de 50, a televisão revolucionou a forma de transmitir informação.

Aos poucos todas as pessoas passaram a ter aparelhos televisores e até os anos 2000 este era o principal meio de comunicação de massa em todo o mundo.

Uma nova revolução

No final da década de 90, início dos anos 2000, uma nova revolução aconteceu através da conexão da rede mundial de computadores.

Desta vez, entretanto, o surgimento da internet gerou uma transformação que foi além da informação. Foi uma mudança social que segue evoluindo até os dias de hoje. E ainda não podemos imaginar até onde irá.

A internet mudou a forma como consumimos conteúdos e também nos transformou em geradores de conteúdo.

Nesse contexto, o jornalismo foi reinventado e profissionais da área, assim como os veículos de comunicação, precisaram se adaptar.

Veja como cada avanço tecnológico mudou o formato de comunicação e o jornalismo, até chegar ao jornalista digital.

Com o rádio nasceu o repórter

Foi nos Estados Unidos que o rádio começou a ser usado como meio de comunicação de massa em 1920. Dois anos depois, o aparelho começou a chegar ao Brasil e se espalhou rapidamente.

Escutar as notícias pelo rádio virou uma febre e esta era uma das atividades mais esperadas do dia, pela maioria das famílias.

Avós, pais e filhos se reuniam ao redor dos pequenos auto falantes para ouvir o que os locutores tinham a dizer.

Era a primeira vez que tantas informações, sobre os temas mais variados chegavam às casas de milhares de pessoas.

Quem transmitia todo esse conteúdo eram os radialistas, os primeiros repórteres de veículos de comunicação.

As notícias ganharam formas com a televisão

Pela complexidade do novo sistema, que necessitava de pesadas e caras antenas de transmissão, a TV levou mais de 10 anos para chegar ao Brasil. Isso considerando a data em que começou a se popularizar nos Estados Unidos.

Em 1950 entrou no ar a TV Tupi, primeira emissora de televisão brasileira. A linguagem utilizada era uma adaptação do rádio e do teatro. Afinal, ninguém sabia ainda como produzir conteúdo para este formato inovador.

Os repórteres de rádio começaram a trabalhar na televisão e aprender a transmitir informações com imagens. Agora as notícias tinham forma e a voz não era a ferramenta principal.

Os aparelhos receptores eram muito caros, por isso a TV também demorou um pouco para se transformar em um meio de comunicação em massa.

Foi na década de 70 que a TV se transformou em um grande canal de comunicação de massa e passou a ser a principal fonte de informação da população brasileira.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2011 quase 96% das casas tinham pelo menos um aparelho televisor.

Com a internet nasce o jornalista digital

Parece que sempre vivemos com celulares conectados, porém há menos de 30 anos eles ainda eram uma raridade no Brasil.

Aliás, foi somente pelo ano de 2005 que a população brasileira começou a ter mais acesso a aparelhos com internet. O primeiro Apple foi vendido no país em 2007.

Mas voltando a falar de conectividade, a internet passou a ter uso comercial no Brasil no final dos anos 90 e a grande revolução digital no país aconteceu depois dos anos 2000.

Quando grande parte da população mundial começou a ter acesso à rede através dos seus computadores domésticos começaram a surgir os primeiros portais de notícias.

As redes sociais transformaram qualquer pessoa em jornalista digital

Enquanto as informações estavam em sites de grandes grupos de comunicação, a vida do jornalista digital seguia sofrendo adaptações, mas ainda eram leves.

Profissionais da área eram os principais responsáveis pelas notícias, agora transmitidas em um novo formato multimídia. Os textos passaram a ser acompanhados de imagens em tempo real, fotos enviados pelos próprios internautas, áudios e infográficos.

Foi com o surgimento das redes sociais que tudo mudou. Facebook, Instagram, Twitter Whatsapp e Youtube, entre outros, transformaram a internet no mais novo e mais potente meio de comunicação de massa da história.

Através dessas plataformas, qualquer internauta virou um jornalista digital, postando informações em tempo real, de todas as partes do mundo.

Como buscar informações confiáveis na internet

Que todos possam gerar conteúdo para que as informações estejam disponíveis a qualquer pessoa é algo positivo.

No entanto, com o tempo a disseminação de notícias falsas pela internet acabou virando uma prática comum.

Por isso, é importante sempre ter alguns cuidados para não acabar acreditando em dados que não sou verdadeiros.

Checar as informações recebidas antes de passar adiante também é fundamental para não espalhar ainda mais as chamadas fake news ou notícias falsas em português.

Preparamos algumas dicas para ajudar você a fugir desse tipo de informação. Confira!

Procure por fontes oficiais

Quando a notícia em questão envolver órgãos públicos ou instituições privadas, procure por fontes oficiais.

Hoje em dia a maioria das informações são publicadas em sites e perfis oficiais. Tanto de instituições governamentais quanto de empresas privadas.

Não acredite em tudo o que vê e leia até o final

A manipulação de imagens é algo muito simples de ser feito com tecnologia. Sendo assim, não acredite em tudo o que vê na internet, mesmo que esteja acompanhado de uma foto ou vídeo.

Tenha um olhar crítico sobre as notícias que recebe por Whatsapp ou lê nas redes sociais. Também não tome como verdadeiras todas as manchetes.

Muitas vezes as chamadas apelativas são utilizadas para ganhar a atenção do leitor em meio à avalanche de informações da internet.

Se algo interessa a você, abra e leia a notícia até o final. Preferencialmente, busque as mesmas informações em mais de um meio.

Siga perfis de jornalista digital e veículos que tenham credibilidade

Uma das grandes vantagens da internet é o acesso a qualquer dado. Quando for escolher os perfis de notícias que irá seguir nas redes sociais, certifique-se de que são confiáveis.

Mas não esqueça que o número de seguidores não é o principal critério para testar a credibilidade do perfil. Isso porque as notícias falsas e negativas têm o poder de crescer rapidamente.

Procure por fontes de informação com credibilidade como veículos de comunicação antigos no país ou aquele jornalista digital que é bastante renomado.

Embora também estejam passíveis a erros, grandes veículos de comunicação e profissionais especializados têm mais experiência em apurar as informações.

Além disso, siga várias fontes. Aproveite a possibilidade de ler coisas ilimitadas e procure em mais de um meio a mesma notícia. Se algo que parece relevante está publicado em apenas uma página, desconfie.

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